Clientes com necessidades especiais 

Desenvolvemos esforços no sentido de assegurar um relacionamento comercial de qualidade com todos os nossos Clientes, em particular com os clientes com necessidades  especiais.

Garantimos que, no caso de interrupções previstas do fornecimento de energia elétrica, os clientes serão informados com uma antecedência mínima de 36 horas e, nas situações de incumprimento por falta de pagamento, o cliente será contactado telefonicamente com a devida antecedência, a fim de evitar a interrupção do fornecimento de energia elétrica.

Para assegurar esta forma de tratamento, os clientes com necessidades especiais devem registar-se junto dos serviços da EEM, apresentando uma declaração médica que comprove o tipo de incapacidade e/ou a necessidade de meios auxiliares de apoio à vida alimentados por energia elétrica.

Para o efeito, o cliente tem à sua disposição os seguintes meios:

• Loja virtual EEM Online; 
  
  
• Linha EEM 800 221 187 (chamada gratuita);
  
  
• Endereço Eletrónico clientes@eem.pt
  
  
• Lojas EEM; 
  
  
• Carta dirigida à Empresa de Electricidade da Madeira, para a seguinte morada: Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses, nº 32, 9064-501 Funchal;
  
  
• Telefax: 291 233 324.

Quem são os clientes especiais?

São considerados clientes especiais:

• Os deficientes motores impossibilitados de se deslocarem sem recurso a cadeira de rodas;
  
  
•  Os deficientes auditivos;
  
  
• Os dependentes de equipamentos médicos imprescindíveis à sua sobrevivência, que incluem, por exemplo, equipamentos de diálise, concentradores, de oxigénio ou ventiladores artificiais, cujo funcionamento é assegurado pela rede elétrica;
  
  
• Clientes que coabitam com pessoas que se encontram nas circunstâncias anteriormente descritas.

Sem prejuízos dos direitos expressos, os clientes com necessidades especiais devem tomar medidas de precaução adequadas à sua situação, nomeadamente no que se refere a sistemas de alimentação de socorro ou de emergência.

Atualizado em 07/08/2023 15:33 por Joana Araújo.